Minha cama abriga pensamentos.
Noites e noites em claro,
Sem noção do tempo,
Perco-me, mergulhando no infinito eu.
O que dizer?
O que esperar?
O que fazer?
Quebro as barreiras dos sonhos,
E invento tal realidade, a felicidade.
Olho pro teto, incrédula dos raios
Primeiros do sol.
Sinais de uma viagem,
Em busca das respostas,
De perguntas do dia.
Sinais de caminhos traçados,
Tentando juntar meus pedaços.
Sinais meus, em minhas madrugadas.
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