10 de set. de 2014

Reticências (...)



A gente tenta,
A gente inventa,
Reinventa.
O amor inquieto no peito,
Não se contenta com ilusões.

Tempo vem, vai.
Dia passa e deixa pistas.
Noite cai, e a saudade só aumenta.
A gente sabe mas não quer entender.
A gente finge que não sofre.
A gente chora por sofrer, por querer.

Horas, são contadas pra se ver logo.
Mãos gelam, corpo treme, mesmo não sendo mais seu.
Eu sei que é assim.
A gente acha uma droga,
A gente quer sumir.

Não se põe um ponto final tão repente, em algo tão forte.
Sempre vão existir três pontinhos depois do fim,
Pra provar que não teve esse "fim".
Lembranças e músicas, brincadeiras e poemas não se perdem.
Assim como, NUNCA deixamos de amar...




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