Em meio aquele riacho,
Eu ia de encontro à sinfonia dos pássaros,
E do perfume das majestosas rosas.
O meu coração se envaidecia,
E ali, eu repousava numa paz plena.
Olhando o imenso horizonte à minha vista,
A viola pedia pra cantar com as aves.
A viola pedia pra cantar com as aves.
Logo atendia seu desejo.
Dedilhando canções, acolhendo a simplicidade do momento.
Retirando de mim as tempestades
Que encobriam meus olhos de lágrimas.
Olhando o imenso horizonte à minha vista, reconhecendo erros,
Reconhecendo a mim.
Crio meu mundo particular.
Sem dor, sem espinhos, sem choro.
Apenas o canto da doce viola
Embalando o meu coração que se fazia puro,
Sem pedir, sem gritar.
Somente à ouvir a voz da vida.
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